domingo, 3 de junho de 2012

Como a rotina mandava lá estava eu entrando no metro abarrotado de gente, coisas do dia a dia, como sou pequena perto de outras pessoas, levo a mochila nas mãos e vou me embrenhando ni interior do vagão até achar um lugar em que possa me segurar e seguir a viagem tranquilamente.
Infelizmente hoje não era o meu dia e o metro se moveu antes que eu achasse um lugar, resultado: cai. Mas cai em alguém, e esse alguém me segurou, quando me estabilizei no movimento do vagão pude reconhecer quele peito e aquela mão que já eram tão familiares a mim.
Era ele, inesperadamente ali, no mesmo lugar que eu, me ajaudando a não cair, me segurando como um dia foi comum, eu timiamente agradeci, os olhos escaram os pes, mas a visão periferica continuava no peitoral que me pretegia de cair nos solavancos do trem.
Ele disse oi, e a mão que me segurava aumentou a pressão no meu corpo.