sexta-feira, 25 de setembro de 2009

fanfic de Bleach, IchigoxRenji



Ichigo's nightmare

Minha mão tensa segurava a sua e a escuridão que o envolvia era pior do que aquela quando fechos meus olhos. Seu cabelo estava solto, tinha perdido o elástico que o mantinha num rabo-de-cavalo alto, tais cabelos rubros escondiam as tatuagens da sua testa.


Com todas as forças que me restavam puxei-te pra cima, caímos um sobre o outro sua respiração está ofegante.

Seus braços não suportaram seu próprio peso e seu corpo caiu pesadamente sobre o meu. Sua respiração, buscando a normalidade, esquentava meu pescoço.

Por trás da sua respiração eu ouvia bem ao fundo do penhasco em que quase caiu o barulho de um rio.

Fazia horas que estávamos ali, saímos de Seireitei ao amanhecer e agora via o por do sol escurecendo o verde por debaixo das copas das árvores da floresta Karagura.


Meu olhar observava o céu quando você deitou ao meu lado e forçou-me a ficar de quatro sobre você.


Seus braços fortes pressionavam tremulamente meus ombros como se aquela sensação de profundo desespero não tivesse te abandonado, meus dedos contra o chão de terra fizeram sulcos no chão quando me lembrei do instante em que meus pensamentos focaram na sua morte.


Naquele instante meu coração apertou e a areação imediata foi segurar-te com todas as minhas forças.


Agora, para abandonar esses sentimentos de desespero, acalmo nossos âmagos com um beijo terno.


Hoje, esse desespero, foi a materialização do meu pior pesadelo.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Silêncio

Hoje você se sentou ao meu lado, a quanto tempo não faz isso, seu perfume contamina o ar a minha volta. O silêncio que nos envolve e a solidão que me atinge soam como um veneno aos meus ouvidos e coração.

Imploro mentalmente que sua mão quente busque a minha, mas isso não acontece.

Essas coisas estão acontecendo desde aquele dia, a partir desse dia a distancia entre nós só aumenta. Nossos destinos se cruzaram uma vez para a seguir nos derrubar num abismo de solidão, para hoje buscarmos substitutos daquilo que encontramos um no outro e que tenham algo mais.

Destino bruto que nos uniu para então nos separar, triste, mas ele nos separou para sempre. O veneno do silêncio sempre rondará nossa historia.

domingo, 20 de setembro de 2009

talvez eu seja a ovelha mais negra por aqui (e com certeza sou)

mas hoje, sou a única a estar por aqui,
mesmo não devendo,

mas como desculpas,
falo pra Bia que amo-a demais,
e que ela está no meu kokoro (:

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

...Flores...

Eu me lembro..

Foi debaixo dessas flores de cereja, você me prometeu sempre me amar. E foi debaixo dessas mesmas flores que me comunicou que partiria.

Mesmo depois de tudo isso, esse sempre foi meu lugar favorito.

Olhar para as águas calmas do poço em que nos beijamos pela primeira vez me faz sentir algo nostálgico e calmante, como um pressentimento de sua volta.

Mas não passa de um pressentimento, sinto uma lagrima escorregadia descer pela minha face, ela me faz recordar que você acabou tudo comigo e que eu odeio tudo o que você fez por mim até hoje.

Algo pesado cai atrás de mim, me viro rapidamente, é sua mala. Ela cai pesadamente e lentamente, meu coração palpita rápido contrariando minhas ordens, o tempo para. Minha respiração congela, o por do sol atrás de você o faz parecer meu príncipe.

Já faz alguns anos, como você cresceu, hoje é um homem feito. Enquanto eu ainda estou aqui vivendo o nosso passado.

A mala acaba de cair o mundo volta a girar, volto a olhar para o poço como se você não estivesse bem a minha frente contrariando os desejos de me jogar em seus braços.

Nenhum movimento vem de você durante alguns segundos...

Ouço seus passos vindo até mim, uma de suas mãos repousa sobre meu ombro, continuo imóvel.

Seus braços cercam minha cintura, seu queixo toma o lugar de sua mão, enquanto outra lagrima embaça minha visão. Observo nosso reflexo na água do poço, era como se você nunca tivesse partido.

Seus movimentos me obrigam a virar e olhar em seus olhos mais lagrimas tomam conta de minha face.

- Voltei pra você. - Sua voz continha pesar, firmeza e afeto ao pronunciar quase silabicamente essas palavras.

-É...Ainda assim te odeio... - minha voz sou ríspida e embargada por lagrimas.

Um beijo nostálgico com gosto salgado de lagrimas se fez presente, sem nenhuma restrição minha ele nos aproximou ainda mais, se é que isso era possível, e eu me entreguei ao seus braços.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Amor transcendente

     Aquele ser que sempre esteve flutuante ao me lado. Hoje o imagino como um anjo, mesmo com suas asas negras tudo o que fez durante anos foi me proteger.
     Eu converso com ele sempre, sei que com ele posso ser sempre eu mesmo e que por mais reclamações que eu tenho a oferecer ele nunca irá embora. É o que penso.
     De uns tempos pra cá suas visitas e presenças diminuíram assim como minha sorte, hoje ele ainda não apareceu.
     'Ding-dong', que som é esse.... É verdade, é a campaninha que esta tocando, sei que não é ele do outro lado da porta, por que ele sempre chega ao meu quarto sem nem mesmo me avisar. Não quero me levantar, mas é preciso, pode ser alguma coisa importante.
     Levanto-me vagarosamente enquanto a camainha continua a me chamar, a sensação de abandono toma conta de mim, não quero fazer nada sem antes ele chegar.
     'Clek' o barulho da fechadura faz a campaninha cessar e assim que abro a porta, me deparo com o meu anjo, aquele que me visita todo dia, agora esta ali de pé em frente a minha porta.
      Aparentemente estava mais solido, e ao tocar nele forçando-o a entrar. Reparo que é um humano como eu; meu sorriso se abre, ele sorri timidamente. Estendo minha mão para ele e ele estende a sua para mim, damos as mãos, para assim ele me puxar para um abraço confortante que aliviou minha mente em segundos.
     A bomba foi jogada aos meus ouvidos.
     - Te amo, e sei que sabe disso
     Meu coração acelera minha mão apertam nitidamente mais forte sua camisa, ele me acolhe mais naquele abraço.
     Ficamos assim pelo o que pareciam ser horas até que minha boca conseguiu produzir algum som, nada mais nada menos sussurrei que o amava também.
     Não sei quando foi que me dei conta desse sentimento, sei que o mundo parou por horas a fio eternizando aquele longo abraço terminado por um singelo beijo revelador.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Compassivo - SasuNaru


Compassivo


Não sou um tipo de pessoa que me importa em ficar na chuva. Não me importo em me molhar, ou mesmo me gripar. Às vezes, vejo pessoas correndo para se esconder da chuva e acho insano. Bom, para elas, que tem alguém para se preocupar, isso deve ser realmente insano.


Eu nem mesmo tenho um guarda-chuvas.


Sentou no chão e tento olhar o céu nublado. A maior parte das vezes, a água me impede de olhar para cima e insiste em cair nos meus olhos. Mas é refrescante. Mas é solitário.


Nunca me imaginei me abrigando da chuva, afinal o que adiantaria? Eu já havia me molhado e aposto que ninguém me daria um esporro por ficar na chuva. Não tenho tantos que se compadeçam por mim.


Veja bem, não é que eu seja um tolo desistente. Apenas não vejo a necessidade de me esquivar desse tipo de...


“Dobe. Está se encharcando”

A voz conhecida despertou o loiro de seus devaneios. Piscou algumas vezes, mirando o guarda-chuva que agora protegia sua cabeça; e descobria a de Sasuke.


“Agora você é quem está se molhando, Teme.” Reclamou no mesmo tom, mostrando a língua.

“Quero ver amanhã você espirrando feito um idiota. Ah não, dizem que idiotas não pegam resfriado.” Naruto apenas lhe mandou um gesto obsceno, o que lhe fez rir.


Mas passaram-se alguns minutos e o Uchiha não desistiu de ficar ali parado ao lado do loiro, sem nenhum esforço para sair da chuva ou cobrir-se. Apenas cobria a cabeça de Naruto, estando agora quase tão encharcado quando o próprio.


“Sai dessa chuva. Tem gente que vai se preocupar se você ficar doente.” Reclamou, empurrando a mão do outro para o lado. Mas a mão voltou automaticamente para cobri-lo.


“Às vezes eu penso que além de retardado, você é surdo. Tão surdo que nem escuta o que você mesmo diz.”


Aquelas simples palavras fizeram o menor levantar o olhar, um tanto quanto atônito. Ainda pasmo, se levantou do chão.


“Desfaça essa cara de bobo.” Com aquilo, acordou do estado de choque e deu-lhe a língua, emburrado, seguindo com ele para algum lugar seco. Timidamente, apesar de tudo, segurou-lhe a mão livre.


Era o sempre compassivo Teme que ele desejava que lhe salvasse da chuva, quando se lamuriava em meio aos temporais. Como se fizesse para com Deus uma chantagem emocional. “Traga-me a compaixão do teme, você não tem dó de mim?”

sábado, 12 de setembro de 2009

Nuances de vermelho

Segunda parte

[...] Durante o jantar em que o jovem ruivo apresentava-se como pretendente da querida e única e querida filha do senhor feudal, que se recusava a todo custo dar-sepor vencido e aceitar o noivado. Eles beberam e comeram, ela por outro lado permanecia de cálice cheio e a comida pouco modificada.
Ela já sabia que o destino reservara a infelicidade para o casal, sorrateiramente aproveitando a temporária embriagues do pai e do amado, pegou a espada e a escondeu sob o longo vestido que usava, como todos os outros era de ma beleza imensurável, a saia púrpura com renda no final e o corpete branco com linhas aleatórias da cor da saia tinham um acabamento lindo com as mangas brancas bordadas a mão com estampa similar ao corpete.
O cenário era típico, tinham uma grande mesa de jantar ao centro de uma grande sala com paredes decoradas com tapetes. A mesa posta para três com comida para cinquenta também era típico das famílias feudais. [...]
Continuava a correr pelos corredores do castelo, ela havia dito estar com indisposição, subiu ao quarto deixando pai a sós com a pessoa querida. Conversaram prolongadamente, sempre voltando ao assunto do casamento. Por fim o Senhor deixara que fossem felizes juntos, era isso que foi anunciar a amada, mas chegara tarde demais.
Ele nunca amou mais ninguém, nem mesmo se casou. Apos longas brigas e discussões pai e amado formaram uma família que sofria do mesmo mal, o abandono da pessoa mais amada. Assim que o pai morreu o, agora, filho adotivo herdou as terras e o castelo, mas nunca a sombra da mulher que se matara por ele o abandonou.
O mesmo sangue que manchou o vestido de sua amada naquela triste noite permaneceu através dos séculos na sua espada escondida nos labirintos do mesmo castelo em que ela escolhera morrer por ele.
-'-X-'-
Oi gente, aqui esta a continuação e final de nuances em vermelho.
bjks

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

"Vermelho", apresentação.

Quando a Cori (Yazu-chan) me mostrou esse blog dela com a Isa (outra fofa de marca maior), achei tão legal que até pedi pra participar. Mas nem se incomodem comigo e... Ah, eu sou Kirane.

E, como meio de me apresentar, vou usar um texto que escrevi baseado nessa fanart da Prodigy Bombay, e o Sasuke super sexy que ela desenhou com os MEUS óculos vermelhos (Ok, ainda não são meus, mas vão esperando).

Link para galeria da garota: http://www.prodigybombay.deviantart.com/


Con Amore (With Love)
Amor Vermelho

Os óculos, vermelhos como a matiz dos seus olhos. Bem lá no fundo do profundo breu, uma tonalidade de rubro desponta sutilmente. Até então, quando eu te contei sobre isso, você me disse que ninguém havia lhe dito. Mas esse tom de vermelho sutil só alguém que constantemente te olha nos olhos, e bem de perto, poderia identificar.


Sorri, os óculos devem te incomodar quando você dorme durante a aula. Mesmo que o sinal tenha batido, sua cabeça continua abaixada, os olhos fechados, a boca encoberta. Caminhei e tirei-os de seus olhos, mas sua mão repousou sutilmente no meu pulso, enquanto você acordava lentamente. Me olhava de perto, como sempre fazia. E nossos lábios se encontravam tão sutilmente quanto a gentileza daquele olhar.


Sim, vários tons de castanho escuro e claro, quando o Sol reflete a imensidão de cores que se misturam na aquarela do seu olhar. Mas as lestes destes óculos vermelhos só me permitem enxergar ou o preto, ou o singelo vermelho que brota bem do fundo. Porque vermelho é a sua cor: A que te reflete em mim, o amor.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Nuances de vermelho
O vestido branco continha nuances de vermelho no centro do busto que escoriam em linhas finas por todo o tronco marcando também seus longos cabelos loiros. A espada ornamentada com dragões de olhos safira encontrava-se na cama, sob os lençóis.
Ela estava deslumbrante, o vestido brutalmente rasgado mostrava sua pele pálida, o pescoço pendia para o lado direito. Uma das mãos repousava sobre seu colo, enquanto a outra se dependurava sobre o braço da poltrona e seus dedos quase tocavam a espada. A poltrona verde esmeralda com detalhes em ouro localizava-se ao lado da cama de madeira maciça coberta por lençóis azulados.
Tais lençóis se mexiam; da grande janela que os olhos dela sem vida fitavam provinha um vento sutil.
A noite estava escura, a lua nova desencorajava o brilho das estrelas, a luz faca provinha de um castiçal na escrivaninha, próxima da janela, ao lado da vela uma carta, dizia pouco, apenas que o amava e que o esperaria pela eternidade do outro lado. Abriu o armário que ficava à esquerda da escrivaninha, passou a mão em seus vestidos. Ela soube escolher entre eles o mais puro e belo, para enfim suicidar-se.
Os olhos verdes escuros, encobertos pelos cabelos ruivos, que observavam aquilo derramaram um única lagrima. Seus dedos rosados rosaram os dedos pálidos dela antes de pegar sua espada de cima da cama, embainhando-a enquanto sai do cômodo, fechando a porta atrás de si.
Corria pelos corredores, descia a torre rapidamente, mil perguntas cobriam seus pensamentos. Então em relâmpago passou por sua mente, recordou o respondia a maior de suas perguntas: como ela pegara sua espada?
-'-X-'-
Olá gente, espero comentário e aguardem a continuação... Acho que sai sábado ou domingo.
Bjks

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Blog novo,
textos novos [ok, só não esperem que eles sejam frequentes de minha parte.. o imagine the time já dá trabalho, quero ver agora.. @.@]
layout futuramente novo [se alguém me ajudar nessa parte, agradeço]
, maaaaaaaaaaaaaaaaas...

a melhor amiga é de LOOONGA data
só ela pra me aguentar gente,
por isso,
Corina, amo-a e sabes bem disso.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Apresentação

Oi gente!
Eu e minha amiga estamos começando esse blog...
Nosso objetivo... Bom... Postar nossos poemas e texto que refletem o nosso estado de espírito....
Somos loucas...
Otakus...
Escritoras....
Adolecentes...
Eu sou yaoista...
Ela tem mechas roxas...
Bom esse é o básico...
Eu acho...
Espero boa repercurssão dos textos...
Se gostou comente...
Bjks...