sexta-feira, 25 de março de 2011

Eu e Ele mês 6

6 Meses
20 Dias
6 Dias


Você acha que consegue acertar o que eles representam, querido?


Nunca fui boa com datas, até você chegar, agora lembro cada data que tem alguma importância pra mim em relação a você. Eu não posso acreditar no que aconteceu a 6 dias atrás[agora sete devido a edição do texto. hehe >.<].  As coisas estão melhores do que eu imaginei, você está me dando coragem, e acredite isso é algo complicado de se fazer, esse ano está começando tão bem, eu não posso nem acreditar.


Quem diria que fazem 6 meses desde que você começou isso, foi o selinho mais inesperado da minha vida.

Quem diria que fazem
20 dias que eu tomei coragem e lhe enviei uma mensagem que dizia: quer namorar comigo?


Quem diria que já fazem 6 dias que que você falou que me queria como sua namorada.

Quem diria que meu ano de vestibulanda poderia ser tão feliz.

Eu e Ele mês 5

Hey, você tem noção do impacto do que você acaba de falar? 
Depois de alguns litros de álcool, você me abraça e diz que realmente gosta de mim, será que eu deveria levar isso a serio?
Quando você me perguntou se eu realmente gostava de você, eu estava limpa, e respondi que sim, e ai você me fala isso. O que eu deveria fazer?
Eu quero te falar tantas coisas, mas na hora a coragem me falta, os momentos se repetem na minha cabeça, e eu não quero que um desastre venha a acontecer. Então me pergunto: o que será que você quer de mim? uma paixão? um relacionamento?
O que faria se eu pedisse para que você se tornasse meu primeiro namorado?

sábado, 19 de março de 2011

Eu e Ele mês 4

- Shiiiiu
- Mas... Você.. Eu.. Isso..
- Você não gosta de mim..?
- Gosto, não seja bobo...
- Você se confessou, não foi?
- Foi...
- Então deixe-me beija-la?
- Er...
- Desse jeito... Primeiro no pescoço..
- Ei.. Hum.. Isso..
- Depois na orelha....
- Isso faz... É bom...
- E enfim, nos lábios...
- Me beija.

hoje, primeiro encontro [da minha vida]

sexta-feira, 18 de março de 2011

Eu e Ele mês 3

   Nada melhor do que ficar à toa por ai. Sentada na calçada em frente a escola esperava, não por ele, mas por alguém com quem jogar conversa fora...
   - Em quem está pensando?- a voz era perfeitamente reconhecível.
   - Ahh, em um cara ai...
   - Hum, e como é que esse cara é?
   - Vejamos, meio sarcástico, bobo, alto, moreno... mais ou menos assim como você...
   - E você já beijou ele?
   - Já, algumas vezes...
   - Foi mais ou menos assim?
   Ele colocou as mãos no final das minhas costas, puxando-me pra perto. Eu olhei pra ele, seus olhar se dirigia ao meu. Foi questão de segundos os lábios se unirem e ele direcionar o beijo.
   - Então...
   - É, era mais ou menos assim... Você melhorou, querido.
   - Você nunca vai deixar de ser uma palhaça, querida.

domingo, 13 de março de 2011

Eu e Ele mês 2

Ele cutucava minha barriga, creio que é uma das partes mais sensíveis do meu corpo, fui me afastando do grupo de amigos e ele vinha junto comigo sem desistir de sua tarefa. Porém no meu caminho tinha uma parede que me impediu de continuar.


Ele sorriu como se tivesse ganhado - na verdade ele realmente ganhou- pegando no meu braço e me puxando pra si, ele me abraçou, olhou pra mim, apertou minha cintura e me roubou um beijo. Que beijo, eu segurei sua camiseta na altura da cintura enquanto ele me pressionava mais contra o próprio corpo.


Escondi-me em seu abraço quando o beijo terminou.

sábado, 12 de março de 2011

Eu e Ele mês 1

Começo de noite fria, amigos reunidos. Estávamos comemorando um aniversário, o dia tinha sido realmente bom, conseguimos aproveitar bastante os amigos, as conversas e eu os carinhos.
 
Nós dois estávamos mais interessados um no outro, se é que eu posso falar assim, eram quase nove horas quando os meninos foram embora. Eles iriam ver um show de musicas com as bandas da escola. 
 
O ônibus se aproximava, sua mão estava na minha cintura, e a minha no bolso traseiro de sua calça jeans. Ele me abraçou, seu tchau era sempre demorado, contudo, dessa vez, ele não virou o rosto; em minha plena ingenuidade eu virei o meu para nos despedirmos normalmente.
 
Esse movimento provocou o toque suave de metade de seus lábios com metade dos meus. Eles subiram no ônibus que chegara e foram embora. Permaneci inerte, com a ponta dos dedos tocando os lábios. Não pude acreditar que isso que acabara de acontecer era real.
 
Estou feliz que foi real.